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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

UM AMIGO ESTÁ COM DÚVIDAS SOBRE A RITALINA , ESTÁ AQUI TUDO SOBRE ESSE MEDICAMENTO .

Metilfenidato



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Metilfenidato
Alerta sobre risco à saúde
Methylphenidate-2D-skeletal.svgMethylphenidate-enantiomers-3D-balls.png
Ritalina.JPG
Nome IUPACmethyl phenyl(piperidin-2-yl)acetate
Identificadores
Número CAS113-45-1
PubChem4158
DrugBankAPRD00657
ChemSpider4015
Código ATCN06BA04
DCB n°05805
Medicamento de referênciaRitalina (10 mg)
Ritalina LA (20, 30 e 40 mg)
Concerta (18, 36, e 54 mg) - ® do Brasil
Propriedades
Fórmula químicaC14H19NO2
Massa molar233.3 g mol-1
Farmacologia
Biodisponibilidade(+) 22 ± 8
(-) 5 ± 3.[2][1]
Via(s) de administraçãooral, transdérmico, I.V e nasal
Metabolismohepático
Meia-vida biológica2–4 horas
Ligação plasmática± 15 - 16% [1]
Excreçãorenal
(+) 1,3 ± 0,5%
(-) 0,6 ± 0,3%[1]
Classificação legalA3 - Substância psicotrópica (Sujeita a Notificação de Receita A) (BR)



Excepto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições PTN

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.
Metilfenidato (conhecido por suas denominações comerciais Ritalina® , do laboratório Novartis Biociências, e Concerta®, do laboratório Janssen Cilag, uma subsidiária da Johnson & Johnson) é uma substância química utilizada como fármaco, estimulante leve do sistema nervoso central, com mecanismo de ação ainda não bem elucidado, estruturalmente relacionado com as anfetaminas.[3] É usada no tratamento medicamentoso dos casos de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), narcolepsia e hipersonia idiopática do sistema nervoso central (SNC).
O TDAH é um transtorno metabólico neural, que resulta em comportamentos mal adaptados (os mais comuns: impulsividade, agitação, dificuldade em manter-se quieto ou parar de falar; dificuldades para manter atenção em atividades muito longas, repetitivas ou que não sejam interessantes para o indivíduo; facilidade de distração por estímulos externos ou pensamentos "internos", dando a impressão de estar "ausente"). Os portadores da síndrome frequentemente ganham apelidos e ficam estigmatizados; o metilfenidato pode favorecer a quebra do "círculo vicioso" criado pela hiperatividade em especial.
O metilfenidato só pode usado sob supervisão médica especializada neste tipo de transtorno. Por ser uma medicação psicoestimulante, seu uso provocaria uma maior produção e reaproveitamento de neurotransmissores, a exemplo da dopamina e da serotonina. Entretanto, há controvérsia sobre a produção e reaproveitamento da serotonina pelo cérebro das pessoas portadoras do TDAH. Especialistas no transtorno, atualmente, não creem que haja prejuízo no controle desse neurotransmissor, ao contrário do que ocorre com a noradrenalina.

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