Páginas

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Vacinação contra esquistossomose em 2016




O investimento será de R$ 10 milhões

A partir do apoio que será dado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) ao projeto de desenvolvimento da produção da vacina contra a esquistossomose, que em um primeiro momento propiciará investimentos de R$ 10 milhões, a Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) pretende iniciar no começo do segundo semestre deste ano o desenvolvimento da Fase 2 do programa – que prevê a vacinação de crianças de 9 e 10 anos, em áreas endêmicas pré-selecionadas do Brasil e da África. A expectativa da Fiocruz é que a vacinação em larga escala possa começar em três anos.
Na primeira fase do projeto, foram vacinados apenas homens, todos moradores em áreas não endêmicas do Rio de Janeiro. “Nós fizemos inicialmente testes no Rio de Janeiro, na Fase 1 do projeto, em áreas não endêmica e em adultos normais, sadios, obedecendo o protocolo internacional que determina que os testes de um novo produto sejam feitos primeiro em voluntários sadios”, disse a pesquisadora da Fiocruz do Laboratório de Equistossomose Experimental do instituto e líder da pesquisa, Miriam Tendler.
Segundo Miriam, agora, em um primeiro momento, estão previstos na Fase 2 testes no Brasil e na África e os custos dependem do número de locais onde serão feitos. “Estão orçados preliminarmente R$ 10 milhões para as experiências nos dois países - um local em cada. Mas não gosto de falar em número e é um orçamento ainda muito preliminar”.

Anvisa suspende e interdita diversos produtos




Apreensão aconteceu na última sexta-feira (7)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, na última sexta-feira (7), a apreensão e inutilização, em todo o País, do lote nº CE00971 do produto Hormotrop (somatropina), na apresentação de 12 UI, Pó Liofilizado Injetável e lote nº 091258769 do diluente bacteriostático que acompanha o produto. O Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo, detentor do registro do produto, informou que os lotes citados são falsificados.
Também foi determinado a suspensão da fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e uso dos saneantes R3, Jato Plus, Jato Royal, R280, BR36 PLUS e BR ROYAL, todos fabricados pela empresa Metasil Química Indústria e Comércio Ltda. Os produtos citados não estão com os registros aprovados pela Anvisa.
Como medida de interesse sanitário, os lotes 00601 e 01288 do produto Australian Gold SPF 30 Plus Spray Gel também foram suspensos. Os lotes foram fabricados pela empresa Frajo Internacional de Cosméticos S/A e estavam sendo comercializados com o prazo de validade adulterado.
Já o lote 078512 do produto Ringer com Lactato, 500ml, solução injetável, foi suspenso por apresentar resultado insatisfatório no ensaio de aspecto, onde se constatou a presença de um corpo estranho dentro da amostra. O lote foi fabricado pela empresa Halex Istar Indústria Farmacêutica em 08/08/2013 e possui validade até 08/08/2015.
Interdições cautelares
A Anvisa determinou a interdição cautelar do lote 120011 do medicamento Cloridrato de Ambroxol 30mg/mL, fabricado pela empresa Nativita Indústria e Comércio Ltda em 04/2012 e com validade até 04/2014. O lote do produto apresentou resultado insatisfatório no ensaio de Análise de Aspecto.
Também foi interditado cautelarmente o lote 33112 do medicamento Seakalm 260mg, embalagem com 20 comprimidos, fabricado pela empresa Natulab Laboratório S/A em 10/2012 com validade até 10/2014. O lote apresentou resultado insatisfatório no ensaio de Teor de Flavonóides.
Interdições cautelares vigoram pelo prazo de 90 dias a contar da data de publicação no Diário Oficial da União (DOU).
Fonte: Imprensa/Anvisa / Foto: ShutterStock

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Laundry Detergent Coupons