Os brasileiros só tiveram prejuízos desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, em 2009, que os medicamentos isentos de prescrição, os chamados MIPs, fossem retirados das prateleiras para ficarem atrás do balcão. Uma pesquisa da Anvisa mostra que os gastos dos consumidores com MIPs subiram de 20% a 30% desde 2009. Uma das explicações da alta é que a venda de embalagens grandes cresceu 79% no período, sugerindo que os clientes estão comprando mais remédios. E, ainda, cresceu a “empurroterapia” - que é a venda indicada pelos balconistas. A indicação pelos atendentes subiu de 4,6%, em 2007, para 9,3% em 2010. Hoje, um grupo de trabalho, criado por Dirceu Barbano, presidente da agência reguladora, estuda a volta desse tipo de remédios para as gôndolas. Uma audiência pública deve ser agendada para o fim de junho. |
Fonte: Brasil Econômico – São Paulo |
sábado, 9 de junho de 2012
Gasto com medicamentos isentos de prescrição sobe 30%
18:46
TATI DALLA
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