O estudo, publicado pelo periódico Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine, foi realizado durante quatro anos, no departamento de emergência de um hospital infantil americano, por pesquisadores das universidades University of Louisville Medical Center e University of Pittsburgh Medical Center, em pacientes com idades entre 2 e 12 meses, com pontuação de três ou mais no Modified Wood's Clinical Asthma Score (M-WCAS).
Os pacientes receberam inicialmente tratamento com salbutamol1 nebulizado com oxigênio a 100%. Depois foram randomizados para um grupo que recebeu uma mistura de hélio e oxigênio ou para outro grupo que recebeu apenas oxigênio, em nebulização2 com epinefrina racêmica através de uma máscara facial. Após a nebulização2, o oxigênio umidificado ou a mistura de hélio-oxigênio foi oferecida por cânula nasal de alto fluxo. Após 60 minutos de terapia de inalação, os pacientes com uma pontuação do M-WCAS de 2 ou mais receberam uma segunda dose de epinefrina racêmica nebulizada, seguida de hélio-oxigênio ou oxigênio fornecido por cânula nasal de alto fluxo.
A principal avaliação final foi o grau de melhoria da pontuação do M-WCAS em 240 minutos ou até a alta do departamento de emergência.
Os resultados mostram que de 69 crianças inscritas, 34 foram randomizadas para o grupo hélio-oxigênio e 35 para o grupo de oxigênio. A alteração média na pontuação do M-WCAS desde o início até 240 minutos ou saída do departamento de emergência foi de 1,84 para o grupo de hélio-oxigênio em comparação com 0,31 para o grupo de oxigênio (P <0,001). A pontuação do M-WCAS foi significativamente melhor para o grupo de hélio-oxigênio em comparação com o grupo de oxigênio em 60 minutos (P = 0,005), 120 minutos (P <0,001), 180 minutos (P <0,001) e 240 minutos (P <0,001).
Os pacientes receberam inicialmente tratamento com salbutamol1 nebulizado com oxigênio a 100%. Depois foram randomizados para um grupo que recebeu uma mistura de hélio e oxigênio ou para outro grupo que recebeu apenas oxigênio, em nebulização2 com epinefrina racêmica através de uma máscara facial. Após a nebulização2, o oxigênio umidificado ou a mistura de hélio-oxigênio foi oferecida por cânula nasal de alto fluxo. Após 60 minutos de terapia de inalação, os pacientes com uma pontuação do M-WCAS de 2 ou mais receberam uma segunda dose de epinefrina racêmica nebulizada, seguida de hélio-oxigênio ou oxigênio fornecido por cânula nasal de alto fluxo.
A principal avaliação final foi o grau de melhoria da pontuação do M-WCAS em 240 minutos ou até a alta do departamento de emergência.
Os resultados mostram que de 69 crianças inscritas, 34 foram randomizadas para o grupo hélio-oxigênio e 35 para o grupo de oxigênio. A alteração média na pontuação do M-WCAS desde o início até 240 minutos ou saída do departamento de emergência foi de 1,84 para o grupo de hélio-oxigênio em comparação com 0,31 para o grupo de oxigênio (P <0,001). A pontuação do M-WCAS foi significativamente melhor para o grupo de hélio-oxigênio em comparação com o grupo de oxigênio em 60 minutos (P = 0,005), 120 minutos (P <0,001), 180 minutos (P <0,001) e 240 minutos (P <0,001).
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